lunes, 28 de abril de 2008

TORRE CEFIRA (II)


Mas na realidade este empreendimento publicitado como “o primeiro prédio energeticamente autosustentável da América Latina” não é bem assim, pois o aerogerador providencia só a energia necessária para os 2 elevadores e a iluminação dos espaços comuns.

No entanto esta torre é um fato positivo que vai marcar um caminho a seguir, demonstrando aos usuários e investidores -é um investimento de USD 1.300.000- que é posível construir uma torre com características de eficiência energética e que no “bom sentido da palavra” é bom negócio respeitar ao meio ambiente.

Finalmente, hoje para saber se uma edificação é um Green Building analizamos 4 parámetros : o uso da energia, água, esgoto e manutenção ; pois um prédio que faz um uso abusivo da energia o que usa grandes cantidades de água para seu funcionamento, não é amigável com o medio ambiente, é a mesma coisa que dizer que é ineficiente.

Próxima : Coletores Solares

viernes, 25 de abril de 2008

TORRE CEFIRA (I)



A Torre Cefira encontra-se em Mar del Plata, Argentina, é um prédio de 7 andares com um total de 14 apartamentos e terraço ; neste último está instalado um aerogerador eólico que aproveita os ventos do lugar para produzir energia elétrica. Esta energia é limpa e renovável, algo muito importante nesta época de aquecimento global.

Temos cá uma adaptacão ao clima, a que ademais ve-se refletida nel aproveitamento da luz solar, em efeito mais do 80% do perímetro do prédio é vidrado usando-se o Duplo Vidrado Hermético o que providencia isolamento térmico. Mas também os muros e aberturas exteriores possuen essa qualidade, usando-se calefação de laje radiante elétrica com regulação térmica.

O aerogerador é potente o suficiente para suportar fortes ventos, ele produz 4,5 kw, seu custo são USD 10.000, mínima manutenção. Seu uso vai permitir uma poupança com as despesas do condominio, pois está previsto que a empresa distribuidora de energia elétrica receba a energia não consumida no prédio, depositando o dinheiro na conta bancária dele.

martes, 22 de abril de 2008

ZERO-CARBON HOUSE (III)



A idéia do SDC –Sustainable Development Commission- é cortar as emissões de gás carbônico das novas e velhas casas, visando entre outros items a eficiência energética e no uso da água. Se freamos a demolição indiscriminada das velhas casas mediante sua reforma, estaremos evitando a acumulação de grandes cantidades de lixo resultante, e além disso dissolver as comunidades estabelecidas da muito tempo.

A comissão apura ao governo a conectar as novas moradias com as comunidades existentes poupando as demolições desnecessárias ; em vez de construir em terrenos carentes de infraestrutura e serviços : esgoto, linhas de ônibus, postos de saúde, tirando os incentivos aos promotores para demolir casas.

Segundo o SDC as pessoas almejan segurança, lugares atraentes e accesíveis ao orçamento do comprador, a prioridade deve ser transformar ás comunidades existentes em “eco towns”. Estos serão bem planejados, com transporte público, infraestrutura e serviços comunitários, para o qual se han estabelecido novas normativas de planejamento urbanístico, as casas terão um desenho de alta qualidade, e se bloqueará todo projeto ineficiente ou que descumple os padrões de desarroio sustentável. Mas também se construirão os “eco towns” com as novas zero-carbon house, o governo inglês vai anunziar neste ano as 10 regiões do pais onde serão construidos.

Próxima : Torre Zefira

sábado, 19 de abril de 2008

ZERO-CARBON HOUSE (II)

Estas zero-carbon house producirão menos da metade das emissões de gás carbônico que uma casa tradicional, costarão un 30% mais pela tecnologia que incorporada : painéis solares, turbinas eólicas, caldeira de biomassa, etc ; o problema é que poderian ficar caras demais para o pessoal jovem o para os que compran casa pela vez primeira.

A proposta do governo inglês é que para o ano 2016 todas as novas casas sejan “zero-carbon”, todo esto alavancado com rebaixas de impostos para as que tenhan o selo verde de zero-carbon ; mas isto não vai-se aplicar a uma segunda moradia ou a uma casa na praia.

Estas rebaixas fazem parte de uma normativa para impulsionar a construção de casas com reduzidas emissões de gás carbônico, fazendo a difusão das suas vantagens. Do que se trata é de reduzir tanto como possível os gases de efeito estufa, evitando o uso de combustíveis fósseis não renováveis como carvão, gás e petróleo, usando a energia solar, eólica e a biomassa ; minimizando também as perdas e ganhos de calor com bons níveis de isolamento nos muros e esquadrías.

miércoles, 9 de abril de 2008

ZERO-CARBON HOUSE (I)



A zero-carbon house é a casa com reduzido efeito poluidor pois tem poucas emissões de gás carbônico CO2 ; se comparada com uma casa tradicional. No Reino Unido 21 milhões de moradias são responsáveis pelo 27% das emissões de CO2, o governo espera poder reduzi-las ao 60% para o ano 2050.

Quando falamos de estas emissões estamos nós referindo ao CO2 produzido na fabricação e transporte de materiais de construção, ao produzido para gerar energia elétrica consumida nas casas, na queima de gás de calefação, na queima do lixo, etc.

A zero-carbon então, é a casa que produz tanta energia como a consumida nela, com coletores solares para produzir água quente, painéis fotovoltaicos para gerar energia elétrica, turbinas de vento, caldeira de biomassa. Estas moradias estão sendo construidas no Reino Unido em Brixton, South London, Leicester, e East Middlands, por incorporadores e empreendedores comprometidos com o meio ambiente. Outra maneira de compensar as emissões de gás carbônico é plantando árvores , são as casas chamadas de “New-carbon neutral homes”.